Acordou sentindo frio, um arrepio por todo corpo. Tentou sentir sua presença, os olhos ainda fechados. Nenhum calor, nenhum perfume, nada. Abriu os olhos, lentamente, e olhou em volta, confuso. Não havia nenhum rastro dela. Ela não estava lá.
Fechou os olhos e sentiu a textura do cabelo dela entre seus dedos, a maciez da sua pele em contato com seu corpo, o contorno de seus quadris, a umidade dos seus lábios, a língua em sua orelha, em sua boca. A proximidade, o movimento, as gotas de suor. Sentiu-se quente e vivo. Fechou os olhos e dormiu, de novo.
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