Carvar em si a própria história
Que linhas sejam infinitas e tantas que
ao fim não sobre centímetro descoberto
ao fim não sobre centímetro descoberto
Sentar-se então
sobre crenças e sentimentos
sobre crenças e sentimentos
em equilíbrio leve e sutil
Alcançar a paz de saber-se vivo e vivido
De guardar em si o de onde veio
E levar-se junto aonde quer que se vá.
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